Auto-retrato |
The Café Terrace, 1888. |
A grande maioria da sua obra foi criada já na última década de vida, sendo
que, só nos últimos dois anos, produziu à volta de 860 pinturas a óleo. As pinceladas e cores utilizadas são inigualáveis, o que fez de si um dos ícones da
arte moderna.
Podemos perceber a evolução do seu estado psicológico através das cores,
da intensidade da pincelada e dos
conteúdos presentes nas obras.
Starry Night, 1889. |
Weatfield with Crows, 1890. |
Por fim, o traço mais amplo e incisivo, com cores vibrantes e conteúdo mais denso.
Possuidor de uma personalidade obsessiva, com características psicóticas,
nunca chegou a ver a sua obra reconhecida.
Cartas ao irmão Theo, com esboços. |
O conhecimento da sua história de vida durante este espaço de tempo provem, em parte, da troca de cartas
com seu irmão Theo van Gogh.
A prova de que o sofrimento não é impeditivo da emergência da criatividade, mas sim uma forma de o canalizar.
Um dos pintores, que mais me impressiona e comove. A transferência dos sentimentos para a tela é quase única.
Fotografias tiradas por mim, na Exposição Interactiva realizada em Lisboa, sobre a sua vida e obra.
Que forma tão interessante de lembrar van Gogh!
ResponderEliminarUm abraço, Alexandra.
Lembrar van Gogh de todos as formas. Sempre!
EliminarAbraço :)
Vi a mesma exposição em Sevilha...adoroooo Van Gogh!
ResponderEliminarJá somos 2!!! Eu, chorei que me fartei. Ganda parvoeira :)))
EliminarUm post muito interessante. Adoro tudo o que é relacionado com a pintura e gosto bastante de Van Gogh. Em outros tempos quando estava bem dos olhos gostava de "borrar" telas, que depois oferecia à família e amigos. Assim cada vez que olhem os mamarrachos lembram-se de mim.
ResponderEliminarAlexandra, não conhecia este seu blogue. Foi uma surpresa ao clicar no seu nome lá no meu blogue, e em vez de ir parar ao Reflexos vir parar aqui.
Abraço e bom domingo
Vincent Van Gogh, uma ilha que, até ao fim, tentou toda a espécie de istmos para, ao menos como península, se conectar com os demais. Conseguiu-o, e de que maneira, mas só na posteridade. Daí, a pergunta óbvia: por que será que a sociedade nunca está preparada para "absorver" quem caminha fora dos trilhos oficiais?
ResponderEliminarUm beijinho, Alexandra :)
É impressionante o ritmo de trabalho deste génio!
ResponderEliminarO meu preferido é o "Doze Girassóis numa Jarra"