sábado, 9 de maio de 2020

Bom fim de semana com Arte e Sentimento.

Auto-retrato

 Vincent Willem van Gogh, nascido em 1853, de nacionalidade Holandesa, é considerado uma das figuras mais famosas e influentes da história de arte ocidental. 

The Café Terrace, 1888.

A grande maioria da sua obra foi criada já na última década de vida, sendo que, só nos últimos dois anos, produziu à volta de 860 pinturas a óleo. As pinceladas e cores utilizadas são inigualáveis, o que fez de si um dos ícones da arte moderna.



Podemos  perceber a evolução do seu estado psicológico através das cores,  da intensidade da pincelada e dos conteúdos presentes nas obras.
Starry Night, 1889.


Weatfield with Crows, 1890.

Por fim, o traço mais amplo e incisivo, com cores vibrantes e conteúdo mais denso.

Possuidor de uma personalidade obsessiva, com características psicóticas, nunca chegou a ver a sua obra reconhecida.


Cartas ao irmão Theo, com esboços.



O conhecimento da sua história de vida durante este espaço de tempo provem, em parte, da troca de cartas com seu irmão Theo van Gogh.



" Apesar de muitas vezes estar afundado em desespero, ainda existe dentro de mim calma, harmonia e música", Vincent van Gogh.

A prova de que o sofrimento não é impeditivo da emergência da criatividade, mas sim uma forma de o canalizar.

Um dos pintores, que mais me impressiona e comove. A transferência dos sentimentos para a tela é quase única.



Fotografias tiradas por mim, na Exposição Interactiva  realizada em Lisboa, sobre a sua vida e obra.



7 comentários:

  1. Que forma tão interessante de lembrar van Gogh!
    Um abraço, Alexandra.

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    1. Lembrar van Gogh de todos as formas. Sempre!

      Abraço :)

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  2. Vi a mesma exposição em Sevilha...adoroooo Van Gogh!

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    1. Já somos 2!!! Eu, chorei que me fartei. Ganda parvoeira :)))

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  3. Um post muito interessante. Adoro tudo o que é relacionado com a pintura e gosto bastante de Van Gogh. Em outros tempos quando estava bem dos olhos gostava de "borrar" telas, que depois oferecia à família e amigos. Assim cada vez que olhem os mamarrachos lembram-se de mim.
    Alexandra, não conhecia este seu blogue. Foi uma surpresa ao clicar no seu nome lá no meu blogue, e em vez de ir parar ao Reflexos vir parar aqui.
    Abraço e bom domingo

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  4. Vincent Van Gogh, uma ilha que, até ao fim, tentou toda a espécie de istmos para, ao menos como península, se conectar com os demais. Conseguiu-o, e de que maneira, mas só na posteridade. Daí, a pergunta óbvia: por que será que a sociedade nunca está preparada para "absorver" quem caminha fora dos trilhos oficiais?

    Um beijinho, Alexandra :)

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  5. É impressionante o ritmo de trabalho deste génio!
    O meu preferido é o "Doze Girassóis numa Jarra"

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