Fotografia minha. Campo Grande. Lisboa. |
Quando uma das nossas figuras parentais parte, algo em nós se transforma. A estrutura de vida modifica e, o tempo, que antes já não era muito, desta feita, desaparece, entre um desdobrar de trabalho, a nossa estrutura familiar, seja ela qual fôr e a atenção que dispensamos a quem cá ficou.
Assim, se o tempo real corresponder à imagem real da fotografia e o seu reflexo a um tempo imaginário que pudesse ser usado, de certeza o usaria. Mas, infelizmente não é assim!
Entre a grande saudade e a falta que meu Pai me faz, não sei qual delas doí mais!
A vida é composta por momentos...e tantos desses deixam marcas profundas... como é a saudade.
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Fim de semana de amor e paz
Qualquer um dos sentimentos (saudade e falta) são de realçar porque pesam muito.
ResponderEliminarUm abraço, Alexandra, bom fim de semana.
Amas doem, é assim!
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Existe um sol, que me seduz ...
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Beijos, e um excelente fim de semana. :)
Tinha um comentário quase pronto quando o pc decidiu morrer.
ResponderEliminarVamos ver se consigo comentar agora.
O texto mexeu comigo, pois sofro do mesmo mal. Meu pai foi uma das pessoas que mais amei e admirei na minha vida. E também já partiu.
Abraço, saúde e bom domingo
Cuando se pierde a uno de los progenitores siempre queda un vació en nosotros y es algo que no se puede suplir.
ResponderEliminarSaludos.
Mucha tristeza cuando nos fantan. Así es la vida amiga,lo bueno es que nos quedan sus recuerdos.
ResponderEliminarCuidate.
Un abrazo
Palavras, com as quais muito me identifico... pois o meu partiu bastante cedo, ainda!...
ResponderEliminarLamento profundamente, Alexandra... para mais se foi uma perda recente!...
O tempo infelizmente, não ameniza a saudade... mas ensina-nos a conviver com ela...
Um beijinho grande!
Ana