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quinta-feira, 2 de julho de 2020
"Filho de peixe sabe nadar."
Fotografia minha. Algures no Algarve.
O que gostavas e o que eu gosto, já que há cinco meses 'resolveste' zarpar...sem avisar! O mar, onde me ensinaste a nadar. Bem demais, pelos vistos, porque só gosto de estar onde não há pé.
A Terra é um imenso mar (oceano) salpicado de uns bocaditos de litosfera. Sentir que alguém “zarpou” para essa imensidão, nem sempre é um sentimento gratificante. Mas, muitas vezes, os “os homens do mar” voltam ao porto de abrigo e dificilmente esquecem uma enseada, um golfo, um cabo ou uma península que uma vida avistaram ou visitaram. Bom, no mar não importa “ter pé”… o que importa são as condições do mar!
Eu sou um “apreciador” de música clássica (embora quase analfabeto no assunto), desde muito pequenino. Precisamente por falar em “pequenino”, permita-me a ousadia de lhe propor que veja o início da execução musical desta menina - Химари, Япония (Himari, do Japão) – interpretando Paganini: https://www.youtube.com/watch?v=a78A1zGl9Bg
Tal como eu... sempre gostei de andar onde não há pé!... No meu caso, aprendi a nadar, num local que ia custando a vida aos meus pais, quando novos... no Mondego... mas que era de uma beleza imensa e serenidade indescritíveis... pelo menos para o local onde costumava ir, na minha juventude... já modificado, pela retirada de areias, anos mais tarde, infelizmente... Lamento imenso pela sua recente perda, Alexandra! Este 2020, de má memória, não está a ser fácil para ninguém!... Um beijinho Ana
.Cuidado com o gostar de andar onde não há pé...
ResponderEliminar.
Tenha um dia de Paz e Bem
Cumprimentos poéticos
Às vezes o cuidado é pouco, tem razão!
EliminarCps :)
Sempre ouvi dizer que 'há mar e mar, há ir e voltar'.
ResponderEliminarVoltou?
Um abraço, Alexandra.
Aqui, sempre estive.
EliminarDo mar... já apanhei uns sustos mas continuo a fazer asneira. Contudo, só em praias que conheço.
O meu Pai, dizia-me essas palavras.
Um abraço, António.
Eu tenho medo do mar!!
ResponderEliminar**
Luar em silenciada noite.
Beijo e uma excelente tarde!
Não tenho medo Cidália, tenho respeito. Mas, em praias que conheço bem, tendo a respeitá-lo menos.
EliminarBeijo e obrigada.
A Terra é um imenso mar (oceano) salpicado de uns bocaditos de litosfera. Sentir que alguém “zarpou” para essa imensidão, nem sempre é um sentimento gratificante. Mas, muitas vezes, os “os homens do mar” voltam ao porto de abrigo e dificilmente esquecem uma enseada, um golfo, um cabo ou uma península que uma vida avistaram ou visitaram.
ResponderEliminarBom, no mar não importa “ter pé”… o que importa são as condições do mar!
Eu sou um “apreciador” de música clássica (embora quase analfabeto no assunto), desde muito pequenino.
Precisamente por falar em “pequenino”, permita-me a ousadia de lhe propor que veja o início da execução musical desta menina - Химари, Япония (Himari, do Japão) – interpretando Paganini:
https://www.youtube.com/watch?v=a78A1zGl9Bg
Obrigada pelas palavras sensíveis e pela beleza que me deixou. :)
EliminarEsta peça tem uma estória/lenda trágica e eu adoro "Lacrimosa".
ResponderEliminarNadar para mim é estar suspensa na água (até na piscina) e nunca o mar me traiu.
Onde seriamente pensei ir morrer foi no poço de saltos das piscinas de Évora há muitas décadas atrás.
Paz para seu Pai e bom final de semana para si.
Obrigada São, pelas suas palavras em todos os sentidos.
Eliminar"Lacrimosa" é uma peça pela qual me apaixonei. Antes, ouvia-a muito. Hoje, custa-me, mas ouço pela sua extraordinária beleza.
Ensinou-me a explicar o que é para mim nadar. Não tinha palavras para explicar o que sentia no mar e até piscina, mas é isso mesmo. Suspensão!
Ainda bem que conseguiu ultrapassar a situação... quando se chega a esse ponto é porque o sofrimento é demasiado!
Obrigada por tudo! :)
Não há nada para agradecer, grata fico eu pela sua amabilidade!
EliminarDesejo-lhe um óptimo domingo com semana a condizer :)
Tal como eu... sempre gostei de andar onde não há pé!...
ResponderEliminarNo meu caso, aprendi a nadar, num local que ia custando a vida aos meus pais, quando novos... no Mondego... mas que era de uma beleza imensa e serenidade indescritíveis... pelo menos para o local onde costumava ir, na minha juventude... já modificado, pela retirada de areias, anos mais tarde, infelizmente...
Lamento imenso pela sua recente perda, Alexandra! Este 2020, de má memória, não está a ser fácil para ninguém!...
Um beijinho
Ana